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setembro 13, 2010

43 RAZÕES PARA VOTAR EM MARINA



AQUI ESTÃO 43 RAZÕES PARA VOCÊ USAR QUANDO PRECISAR EXPLICAR RAPIDAMENTE POR QUE VOTAR EM MARINA SILVA.

    • Conhece a pobreza
      Marina é Silva. Como a maioria das gentes no Brasil, nasceu pobre. Com força de vontade, com escola e com a ajuda de pessoas boas, superou tudo.
    • Dará oportunidades para todos
      Marina Silva oferece ao país a terceira geração dos programas sociais, com a capacitação e a inserção dos beneficiados no mercado de trabalho, de acordo com os potenciais de cada família.
    • Valoriza a educação
      Alfabetizada aos 16 anos, tornou-se professora, vereadora, deputada estadual, senadora e ministra. Sabe da importância da educação. Seu projeto transformará o Brasil num país do conhecimento.
    • Quer desenvolvimento
      Marina Silva está em sintonia com os desafios do século 21. Ajudará o Brasil crescer, mas sabe que o crescimento é só uma ferramenta para que o país atinja o desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural, o verdadeiro desenvolvimento sustentável.
    • Tem causa
      A causa de Marina Silva é a causa do planeta, da qualidade de vida tanto hoje quanto no futuro. É a nossa causa, dos nossos filhos, dos nossos netos, de toda a nossa descendência.
    • É verde
      Marina Silva alia visão da qualidade de vida com a necessidade da preservação ambiental. É uma das 50 personalidades que podem salvar o planeta, de acordo com o jornal britânico The Guardian.
    • Tem capacidade de gestão
      Tranquila, mas firme, Marina Silva possui enorme competência. Foi sob sua batuta no governo Lula que o país diminuiu de forma drástica o desmatamento na Amazônia. O Brasil não precisa de gerente. Precisa de uma líder com visão de futuro, como Marina Silva.
    • Tem equipe
      Desde seu primeiro cargo, Marina Silva sempre se cercou de pessoas inteligentes, modernas e eficientes. É um imã de pessoas honestas e boas. Marina atrai competências.
    • Nova forma de governo
      Marina Silva não governa com apaniguados nem sob a influência das indicações políticas. Sabe ouvir, governa com a ajuda de especialistas, de técnicos. Pretende unir no governo o lado bom de cada administração pública.
    • É sucessora
      Marina Silva integra os avanços dos governos FHC e Lula. É o passo adiante para superar as deficiências que persistem no país. Não é uma opositora, que rejeita tudo, nem uma continuadora, que vê tudo positivo. É uma sucessora.
    • Combate ao desperdício
      Marina Silva tem história para acabar com o loteamento dos órgãos públicos, para acabar com o desperdício do dinheiro público, do capital humano, das oportunidades, dos recursos naturais.
    • Intolerante com a corrupção
      Para Marina Silva não há espaço para corrupção e sim para o uso correto e fiscalizado dos recursos públicos.
    • Tem programa completo
      Marina Silva pauta sua campanha pelo debate de ideias e de propostas para o Brasil. Tem o mais completo programa de governo entregue à Justiça Eleitoral.
    • Quer debate
      Marina Silva fará o impossível para participar de todos os fóruns de debates entre os candidatos - seja na TV, na internet, nas associações de classe ou nos jornais.
    • Não faz ataques pessoais
      Marina não faz ataques nem ofensas pessoais a qualquer candidato.
    • É contra a contra-informação
      Marina Silva descarta qualquer forma de obtenção de informação que viole os marcos do Estado democrático de Direito.
    • Tem campanha sustentável
      As emissões de carbono resultantes da campanha serão contabilizadas na internet. Sua neutralização se dará com reflorestamento nos biomas brasileiros.
    • Aposta nos pequenos doadores
      A Campanha Marina Silva não quer depender só dos grandes doadores. Por meio da internet, deseja ser financiada também por pequenas doações.
    • Dispensa o caixa dois
      A Campanha Marina Silva considera o caixa dois uma prática absolutamente inaceitável. Todas as doações serão reportadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), identificando o doador e a quantia doada.
    • É transparente
      Marina Silva será transparente na arrecadação e no uso dos recursos financeiros no processo eleitoral. A prestação de contas estará no www.minhamarina.org.br
    • Pratica a democracia
      Marina Silva potencializa os espaços de articulação social e respeita as formas organizativas da sociedade. Quer fortalecer canais de interlocução dos cidadãos com o Estado.
    • Inova na segurança
      Marina Silva traz novo paradigma para as políticas de segurança pública, com olhar qualificado para ações de prevenção ao crime e à violência. Quer reestruturar as polícias, sabe inovar e não se guiará por propostas sensacionalistas.
    • Conhece a Floresta
      Marina Silva nasceu e se criou no meio da floresta do Acre. Teve Chico Mendes como mentor. Conhece e sabe da importância da preservação das florestas no desenvolvimento do país. Marina Silva tem como meta o Desmatamento Zero.
    • É líder servidora
      Marina Silva está a serviço de uma causa, a serviço da humanidade. Ela não lidera pela imposição de idéias ou em causa própria, mas sim pelo diálogo e principalmente pelo exemplo. Por isso aceitou ser a nossa presidente.
    • Tem experiência política
      Marina Silva disputou sua primeira eleição em 1986. Já foi vereadora, deputada estadual, senadora por dois mandatos e ministra do Meio Ambiente por cinco anos.
    • Tem um bom vice
      Marina Silva escolheu um empresário comprometido com a sustentabilidade para mostrar que desenvolvimento e meio ambiente caminham juntos. Guilherme Leal entrou para a política porque acredita que é possível construir um país melhor com uma política diferenciada.
    • Quer um futuro melhor
      Marina Silva quer que todos os nossos filhos tenham ar puro para respirar, que nossos netos tenham água limpa para beber e comida saudável. Que vivam em paz e harmonia. Só Marina apresenta esta possibilidade na política nacional hoje.
    • Tem responsabilidade
      Marina Silva tem a responsabilidade de saber que o amanhã depende de um hoje bem feito.
    • Tem envergadura internacional
      Marina Silva é conhecida e respeitada também fora do Brasil. Dialoga além das fronteiras e se comunica com líderes de todo mundo.
    • É mulher
      Marina Silva está em sintonia com o século 21. Ela acolhe e estimula o diálogo. É um novo modelo de liderança, que integra razão e emoção. Será a primeira mulher a cuidar do Brasil.
    • Propõe a verdadeira política
      Quem nunca se interessou por política decide se unir a Marina Silva depois de ouvi-la. Ela elimina a distância entre o político e o eleitor, pois sabe que o eleitor é o real agente político.
    • Luta contra a discriminação
      Marina Silva tem como compromisso e em seu histórico a luta contra todas as formas de discriminação: étnica, racial, religiosa, homofobia, sexismo ou qualquer outra.
    • Não camufla defeitos
      Marina Silva se apresenta como o ser humano que é. Não quer admiradores, mas sim uma ação onde todas as qualidades dos outros possam ser somadas às dela e os defeitos fiquem claros para que todos possam corrigi-los.
    • Busca fortificação na diversidade
      Não é apenas a diversidade ambiental e ecológica que Marina Silva espera conservar, mas a diversidade humana. No equilíbrio entre as diferenças da natureza está o ensinamento para se encontrar o equilíbrio entre as diferenças que estão em todos nós.
    • Resgata a esperança
      A história de Marina Silva faz acreditar que nada é impossível. Seu exemplo de superação inspira e prova que se há um sonho, só depende de nós o poder de realizá-lo.
    • Vida longe de escândalos
      A vida política de Marina Silva não está associada a escândalos. Ela representa os cansados da corrupção no meio político. Marina tem a ficha limpa.
    • Consumo consciente
      Marina Silva acredita no consumo responsável, na inclusão social e no equilíbrio ambiental. Construir sem ser consumido. Consumir sem desperdiçar.
    • Quer a transformação
      A educação e a inovação serão os alicerces da transformação. A criatividade, o empreendedorismo e a diversidade socioambiental, os meios da multiplicação.
    • Acesso à cultura e ao conhecimento
      Ampliar o acesso à cultura e ao conhecimento, respeitando os direitos do criador e o interesse público pelo acesso a toda diversidade cultural brasileira é outra bandeira de Marina Silva. Ela pretende garantir o apoio a projetos culturais e artistas em áreas com baixo acesso à cultura.
    • Quer plebiscito nas polêmicas
      Marina Silva não pretende impor seu ponto de vista a respeito de temas polêmicos, como a descriminalização das drogas e o aborto. Sabe que essas questões dividem a sociedade e, por isso, se compromete a fazer plebiscitos sobre elas.
    • Cidades saudáveis, seguras e sustentáveis
      Marina Silva quer promover a eficiência no planejamento e na gestão das cidades: integração e articulação de políticas para urbanização, saneamento, mobilidade, adaptação às mudanças climáticas, proteção de mananciais, promoção do desenvolvimento e do bem-estar humano.
    • Aposentadoria compatível
      Marina Silva tem propostas para tratar melhor quem envelhece e perde sua capacidade de trabalho. É necessário restaurar a perspectiva de uma aposentadoria compatível com os recolhimentos feitos ao longo da vida.
    • Tem programa de governo
      As diretrizes programáticas de Marina Silva são embasadas em Política cidadã baseada em princípios e valores: Educação para a sociedade do conhecimento; Economia para uma sociedade sustentável; proteção social: saúde, previdência e terceira geração de programas sociais; qualidade de vida e segurança para todos os brasileiros; cultura e fortalecimento da diversidade e Política externa para o século 21.

    setembro 08, 2010

    Dilma na luta armada



    Os laços de inequívoca amizade e companheirismo entre Luiz Inácio Lula da Silva e Mahmoud Ahmadinejad, o líder do regime islamo-fascista do Irã, têm despertado em relação ao Presidente explicáveis desconfianças e fundadas críticas, no Brasil e no Exterior.

    Jackson Diehl, jornalista do Washington Post, em artigo intitulado “Lula desprezado pelo Irã”, escreveu no seu blog:“O melhor amigo de tiranos no mundo democrático – o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva – foi mais uma vez humilhado por um de seus clientes. No caso o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, o financiador do terrorismo e negador do Holocausto, que Lula literalmente abraçou”.

    Ex-guerrilheira e candidata
    Diehl, após discorrer sobre a política externa do governo, encerra seu artigo apontando para a disputa eleitoral brasileira: “O mandato de Lula está chegando ao fim; ele faz uma dura campanha a favor de sua escolhida Dilma Rousseff, uma ex-guerrilheira marxista que com ele compartilha afeição por ditadores anti-americanos”.

    O articulista coloca o dedo na ferida! Lula – “o melhor amigo de tiranos” – tenta eleger uma ex-guerrilheira marxista, cúmplice ideológica de ditadores.

    O quadro é objetivo e grave. Entretanto, parece estar quase completamente ausente da disputa eleitoral, o que não deixa de causar estranheza.

    Época rompe o silêncio
    A revista Época prestou, nesse sentido, um bom serviço ao esclarecimento do quadro eleitoral, ao estampar em suas páginas uma reportagem dedicada ao passado que a candidata do PT e de Lula não gosta de mencionar: sua participação em organizações da luta armada.

    Algumas vozes exaltadas quiseram ver nessas revelações uma falta de imparcialidade, um jogo baixo ou um ataque à candidata. Não há, a meu ver, qualquer fundamento em tais assertivas.

    Essa gritaria, como costuma acontecer, é apaixonada, mas não apresenta razões, nem argumentos. Os fatos revelados pela revista Época não são eventos da vida privada de Dilma Rousseff. São atos da vida pública da candidata, quando na juventude decidiu, atendendo a suas convicções marxistas, empreender uma atuação política para modificar os destinos do País e impor-lhe um regime comunista, atuando em organizações que pregavam e executavam a luta armada.

    Como bem precisou há dias o insuspeito Fernando Gabeira, durante a sabatina da Folha/UOL, era a “ditadura do proletariado” e não a democracia a meta desses grupos.

    Opções e práticas apenas do passado?
    Tais opções e práticas políticas precisam ser minuciosamente conhecidas pelos brasileiros, a fim de que estes possam avaliar, com plena consciência, Dilma Rousseff, uma figura pública que, neste momento, disputa a suprema Chefia da Nação. Inclusive para que tenham capacidade de discernirem que medida tais opções e práticas políticas são ou não apenas coisas do passado.

    Num acesso, ao qual não se pode negar considerável dose de populismo, Dilma Rousseff afirmou querer ser a “mãe dos brasileiros”. Ora, os brasileiros têm o direito de não apenas conhecer a candidata à Presidência da República, mas a “mãe” que lhe querem impingir.

    Dilma ou Estela, Wanda, Marina...
    Convido, pois, os leitores do Radar da Mídia a percorrerem alguns trechos da extensa reportagem da revista Época, intitulada: “Dilma na luta armada”, assinada por Leandro Loyola, Eumano Silva e Leonel Rocha:
    • Em outubro de 1968, o Serviço Nacional de Informações (SNI) produziu um documento de 140 páginas sobre o estado da “guerra revolucionária no país”. Quatro anos após o golpe que instalou a ditadura militar no Brasil, grupos de esquerda promoviam ações armadas contra o regime. O relatório lista assaltos a bancos, atentados e mortes. Em Minas Gerais, o SNI se preocupava com um grupo dissidente da organização chamada Polop (Política Operária). O texto afirma que reuniões do grupo ocorriam em um apartamento na Rua João Pinheiro, 82, em Belo Horizonte, onde vivia Cláudio Galeno Linhares. Entre os militantes aparece Dilma Vana Rousseff Linhares, descrita como “esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (‘Lobato’). É estudante da Faculdade de Ciências Econômicas e seus antecedentes estão sendo levantados”. Dilma e a máquina repressiva da ditadura começavam a se conhecer.

      Durante os cinco anos em que essa máquina funcionou com maior intensidade, de 1967 a 1972, a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul,adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em “aparelhos”, foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.

      Hoje candidata do PT à Presidência da República, Dilma fala pouco sobre esse período. ÉPOCA pediu, em várias ocasiões nos últimos meses, uma entrevista a Dilma para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre o assunto. Todos os pedidos foram negados. Na última Sexta-feira (13.ago.2010) a assessoria de imprensa da campanha de Dilma enviou uma nota à revista em que diz que “a candidata do PT nunca participou de ação armada”. “Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso. Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacional, por ‘subversão’, numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser ‘subversivo’”, diz a nota.

      A trajetória de Dilma na luta contra a ditadura pode ser conhecida pela leitura de mais de 5 mil páginas de três processos penais conduzidos pelo Superior Tribunal Militar nas décadas de 1960 e 1970. (...).

      Dilma Rousseff foi um desses jovens marxistas que, influenciados pelo sucesso da revolução em Cuba liderada por Fidel Castro nos anos 50, se engajaram em organizações de luta armada
      com a convicção de que derrubariam a ditadura einstaurariam um regime socialista no Brasil. Dilma está entre os sobreviventes da guerra travada entre o regime militar e essas organizações. Filha de um búlgaro e uma brasileira, estudante do tradicional colégio Sion, de Belo Horizonte, a vida de classe média alta de Dilma mudou a partir do casamento com o jornalista Cláudio Galeno Magalhães Linhares, em 1967. “(Dilma) Ingressou nas atividades subversivas em 1967, levada por Galeno Magalhães Linhares, então seu noivo”, afirma um relatório de 1970 da 1ª Auditoria Militar. (...)

      As primeiras menções a Dilma em documentos oficiais a citam como integrante de uma dissidência da Polop. Esse grupo adotou o nome de Organização. Com novas adesões de militantes que abandonaram o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), a Organização se transformou em Colina (Comando de Libertação Nacional). Em seu documento básico, o Colina aderiu às ideias de Régis Debray, autor francês que, inspirado na experiência cubana de Fidel Castro, defendia a propagação de revoluções socialistas a partir de focos guerrilheiros. (...)

      O historiador Jacob Gorender, que esteve preso com Dilma no presídio Tiradentes, em São Paulo, é autor deCombate nas trevas, o mais completo relato da luta armada contra a ditadura militar. Ele afirma que oColina foi uma das poucas organizações a fazer a “pregação explícita do terrorismo” (...)

      Perseguida, presa e condenada pelos militares há 40 anos, Dilma hoje goza de tratamento especial da Justiça Militar. Recentemente, seu ex-colega Antonio Espinosa foi ao Superior Tribunal Militar (STM), em Brasília. Devido a uma polêmica causada por uma entrevista, ele requereu acesso a seu processo por sua militância na VAR Palmares. Ele e Dilma fazem parte do mesmo processo. Por isso, a peça com milhares de páginas faz centenas de menções a Dilma. Espinosa pediu cópias de cerca de 400 páginas. “Elas vieram com o nome da Dilma coberto por tinta preta”, afirma Espinosa. De acordo com a lei, apenas os próprios réus, ou pessoas com uma procuração assinada por eles, podem ter acesso aos processos no STM. Mas apenas o nome de Dilma, entre os nomes de dezenas de outros militantes, foi ocultado das páginas copiadas a pedido de Espinosa. Recentemente, o processo de Dilma foi separado dos demais dentro do STM. Ele está guardado em um armário específico. Os funcionários têm ordens expressas para não fornecê-lo a ninguém.
    A candidata afirma que, desde esta época, o País mudou e que ela mudou com o País. É este precisamente o ponto ao qual os eleitores devem prestar particular atenção. Explico-me.

    O PT - partido o que pertence a candidata - e o governo do Presidente Lula - do qual fez parte Dilma Rousseff e do qual promete ser a continuadora – assumem posturas ideológicas e tomam atitudes políticas que suscitam dúvidas sobre seu real apreço e sua adesão convicta ao sistema da democracia representativa, bem como seu pleno abandono das ideologias e práticas que inspiravam as organizações armadas dos anos 60 e 70.

    Notas perplexitantes
    1. No Foro de S. Paulo - do qual Lula e o PT, juntamente com Fidel Castro, são os fundadores - os vivas e conclamações de apoio à revolução cubana e ao regime comuno-castrista continuam a ser uma constante; esse mesmo Fidel Castro e essa mesma revolução cubana que inspiraram as organizações de luta armada a que pertenceu Dilma Rousseff;

    2. Lula nunca escondeu sua admiração pelo ditador Fidel Castro e continua a tratar a tirania comunista com privilégios de grande aliada; recorde-se que Lula se recusou a interceder pelo opositor Orlando Zapata, o qual acabou por morrer no dia em que o presidente brasileiro chegou a Cuba para mais uma confraternização com Fidel e Raul Castro; vilipendiando as dores e sofrimentos dos perseguidos políticos cubanos, Lula ainda os comparou a criminosos comuns;

    3. Esse mesmo governo - do qual fez parte Dilma Rousseff - durante oito anos, se recusou a atender os apelos do governo legítimo da Colômbia para que incluísse as FARC no rol das organizações terroristas, por rechaçar qualificar de terroristas movimentos considerados de “resistência” ou de “libertação nacional” que podem assumir o poder; ainda há dias tal recusa foi reiterada, pela boca de Marco Aurélio Garcia (um dos coordenadores da campanha eleitoral de Dilma), em resposta aos pedidos formulados pelo novo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, em visita ao País;

    4. Já se tornaram proverbiais a amizade política e a conivência ideológica do mentor-mór da candidatura de Dilma Rousseff, o Presidente Lula, com Hugo Chávez e seu processo socialista “bolivariano”; Lula considera um “excesso de democracia” as prisões arbitrárias, as perseguições políticas, o cerceamento violento de órgãos da imprensa, o desrespeito a contratos e a violação da propriedade privada levadas a cabo pelo caudilho venezuelano; mais ainda, sempre que Hugo Chávez foi acusado internacionalmente, com provas inequívocas, de acolher e acobertar grupos terroristas (FARC da Colômbia, ETA da Espanha, Hezbollah do Líbano) Lula saiu prontamente em defesa do companheiro;

    5. A crescente proximidade e cumplicidade do governo do Presidente Lula – de quem Dilma Rousseff garante ser a continuadora - com Mahmoud Ahmadinejad, o tirânico presidente do regime islamo-fascista do Irã, financiador oficial de grupos terroristas internacionais, é mais um dado a colocar na balança;

    6. Esse mesmo governo a que pertenceu Dilma Rousseff tem sido leniente, quando não cúmplice, dos ditos “movimentos sociais”, em particular do MST, cuja atuação é pautada pela violação da Constituição, da legislação vigente, com a prática de crimes graves contra a propriedade e até contra pessoas, com roubos, sequestros e até mortes; movimento sem existência legal definida, largamente beneficiado por fundos públicos;

    7. Este mesmo governo lulo-petista e este mesmo partido (o PT) – seguindo o velho esquema marxista, por cuja implantação pugnavam as organizações da luta armada a que pertenceu a candidata Dilma Rousseff - aparelharam o Estado, colocando várias instituições ao serviço de seus interesses ideológicos, inclusive para perseguir adversários políticos, com crimes contra a Constituição, como no caso da recente violação de sigilos fiscais.

    Mudança real ou cosmética?
    Todas estas notas, sumárias e apenas exemplificativas, são de molde a suscitar uma interrogação, a quem deseje ponderar com um mínimo de objetividade e honestidade o presente quadro político-eleitoral:

    O país mudou, sim; mas terá mudado a candidata? Ou a mudança terá sido apenas cosmética, como as inúmeras transformações físicas a que se submeteu Dilma Rousseff para dar uma face aceitável a sua candidatura?

    Cabe ao eleitor refletir e decidir.

    dezembro 12, 2009

    Vote

    Visite o site www.vitoriaemcristo.org
    lá você encontrará um link pra enviar um mensagem para todos os senadores,
    simultaneamente, pedindo para votarem contra o projeto de lei que impede que pais, igrejas e escolas dêem orientação sexual a suas crianças e adolescentes. Esta lei também foi chamada, ignorantemente, de lei da Homofobia. Entre nesta campanha. Informe-se, saiba que ser omisso é uma péssima forma de fazer política.

    dezembro 11, 2009

    Truculência


    (Que tristeza para o nosso país...)Passeata termina em pancadaria

    Oito feridos e três prisões. Este foi o saldo de passeata contra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, investigado pelo suposto Mensalão do DEM